Google Marketing Digital: SEO, AdWords, Social Media e Facebook Ads.

sábado, 24 de agosto de 2013

Conteúdo duplicado no Google!

Conteúdo duplicado no Google! Para SEO conteúdo é Rei, o Google preza acima de tudo conteúdo relevante ou seja único exclusivo e que desperte interesse do usuário que realizou a busca. Mas para muitos é mais fácil fazer duas ações simples, mas com grandes consequências, o famoso CRT+C e CTR+V. Na prática é muito simples, mas imagine quando um aluno cola na prova e o professor pega ele em fragrante, o que acontece? Não é muito diferente quando o Robô do Google o “Spider” que visita as páginas dos sites rastreando o conteúdo e identifica conteúdo duplicado, isso é chamando de “Black Hat” uma técnica ilegal ou seja irrelevante para Google e como punição, seu posicionamento na busca orgânica pode ser reduzindo e sua ou pior nem aparecer mais. Caso alguém copie seu conteúdo, é possível realizar uma denúncia no http://www.google.com/webmasters/ e o site será punido.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Guia de e-commerce é lançado por APADi e Sebrae-SP



ublicação gratuita traz um passo a passo de cada etapa de projetos da área e pretende contribuir para a diminuição da taxa de mortalidade de lojas virtuais

Por Ana Paula Hinz, do Mundo do Marketing | 28/03/2013

anapaula@mundodomarketing.com.br

A APADi (Associação Paulista de Agências Digitais) lança em parceria com o Sebrae-SP o Guia de e-Commerce APADi, uma publicação gratuita para orientar empreendedores que pretendem investir em negócios eletrônicos. O texto apresenta um passo a passo didático de como pensar em cada etapa do projeto: planejamento, plataforma, tecnologia, integrações, comunicação visual, gestão de conteúdo, operações e logísticas, serviços financeiros e Marketing digital. O documento pretende contribuir para a diminuição da taxa de mortalidade de lojas virtuais e foi elaborado por um comitê de especialistas.  A versão digital pode ser baixada pelo site da associação  e lida na web, tablets e celulares.



Font:  http://goo.gl/BjVzc

quinta-feira, 21 de março de 2013

Os Desafios da Mensuração de Resultados Online


Os Desafios da Mensuração de Resultados Online

Postado por Sandra Turchi - 21/03/2013

“Não podemos gerenciar o que não podemos medir”. Esta é uma famosa frase de Peter Drucker, considerado por muitos o maior guru da administração do século XX, que nos aproxima do objetivo deste artigo: entender melhor como e o que precisa ser medido para gerenciar resultados online, afinal decisões precisam se basear em fatos.


Com a crescente - e irreversível - digitalização de muitas das ações cotidianas das pessoas, incluindo aí seus hábitos de pesquisa de compra e a compra propriamente dita, é natural que as empresas destinem orçamentos de comunicação e marketing cada vez maiores aos canais digitais. E, ao terem maior peso na alocação de verbas, a atenção aos resultados oriundos desses investimentos é muito maior. A boa notícia é que a internet é um excelente ambiente para registrar e medir as ações e interações dos usuários, o que facilita a obtenção de dados. Mas é também nesse ponto que começam os maiores desafios dos gestores de marketing online.

Quando usamos algum tipo de mensuração como base para a tomada de decisões, é imprescindível que estejamos medindo as coisas certas. Pode parecer óbvio, mas não é. Em se tratando de comportamento de usuários online, uma medição tende a ter certa relatividade, e só uma análise mais aprofundada dos dados (fatos) podem fazer com que cheguemos à conclusão de que um resultado foi positivo ou negativo.

Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado para nos ajudar com a tarefa de medir o impacto das ações online. As principais delas possuem uma gama de relatórios pré-definidos que são comumente os mais utilizados para aferir o sucesso ou fracasso de determinado esforço de marketing. Mas é justamente essa camada inicial que devemos atravessar com a finalidade de obter uma interpretação verdadeira dos fatos.

Quantos usuários visitaram um site, quantas vezes uma página foi visualizada, qual o tempo médio de navegação do usuário em uma página, são alguns exemplos de relatórios largamente utilizados como indicadores de desempenho. À primeira vista, podem parecer muito interessantes, mas será que de fato demonstram o que realmente desejamos medir? Vejamos alguns exemplos a seguir.

O número de páginas visitadas de um portal teve aumento de 50% após a implantação do novo design. A partir desta medição, o projeto pode ser considerado um êxito? A resposta é... talvez. Será que o aumento da estatística deu-se pelo fato dos usuários terem aprovado o novo design, ou simplesmente porque não conseguiram achar o que estavam procurando e ficaram navegando sem rumo dentro do portal? O relatório nos mostra o dado, mas não o porquê.

Outro exemplo: Iniciada uma campanha de publicidade no Google, o número de novos visitantes de um site aumentou em 200%. A campanha pode ser considerada um sucesso? Novamente a resposta é: talvez! Que tipos de usuários foram atingidos pela campanha? Quais foram os resultados concretos obtidos através destes novos visitantes? Houve aumento nas conversões das visitas em venda? Nem sempre o crescimento de um indicador vem acompanhado do efetivo resultado esperado.

Para medir o verdadeiro desempenho de canais digitais é necessário focar no objetivo de negócio do canal, na razão pelo qual ele foi criado. O objetivo de um site de comércio eletrônico pode ser atingir 200 mil reais por mês em vendas, ou aumentar em 20% a carteira de clientes. Um portal institucional pode ter o objetivo de “atrair novos talentos” através de um formulário “trabalhe conosco”. Para saber se os objetivos dos canais digitais foram alcançados, precisamos de uma combinação de criatividade, ferramentas analíticas e programação. Cada caso é diferente e, por isso, pode precisar de adequações customizadas.

Uma das formas mais eficientes de se aferir o desempenho real de um canal é via “Relatórios de Conversão”, disponíveis nas principais ferramentas analíticas. No Google Analytics, por exemplo, é possível definir relatórios de conversão baseados em metas a serem atingidas. Esses relatórios medem o percentual de usuários que chegaram a determinadas páginas, gerando assim dados estatísticos a respeito dos objetivos alcançados dentro do canal.

Por exemplo, para apoiar o objetivo de reduzir os custos com ligações telefônicas do Serviço de Atendimento ao Cliente, medir quantos usuários chegaram à página: “Sim, tive a minha dúvida esclarecida”, na seção de “Perguntas e Respostas” de um site, pode ser o ponto de partida para um relatório que detalhe o Nível de Atendimento x Economia Almejada. Lembre-se que os canais digitais devem estar a serviço dos objetivos da empresa. E sempre há uma forma de medir. O importante é saber medir as coisas certas.

*Com Barry Koot, Economista, com mestrado em Sistemas de Informação e fundador da empresa DigiSales
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font: http://goo.gl/PNbGu

YouTube lança banner com geolocalização no Brasil

Boa noite a todos, seguem mais uma novidade http://goo.gl/QvsK4

Número de usuários do Facebook no Brasil aumenta 458% em dois anos

Boa tarde a todos! Vale a pena ler: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1248993-numero-de-usuarios-do-facebook-no-brasil-aumenta-458-em-dois-anos.shtml